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Rose de Freitas lamenta as consequências ambientais da tragédia de Mariana (MG)

  • Agência Senado
  • 25 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Autora do requerimento da CPI das barragens, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) lamentou nesta terça-feira (24) o sofrimento e as consequências ambientais da tragédia de Mariana (MG), mas repudiou o sentimento de impotência diante dos fatos. Em sua avaliação, o acidente era previsível, mas o governo faltou com sua responsabilidade fiscalizadora sobre as mineradoras. A senadora salientou que a mineradora Samarco – responsável pela barragem de Mariana - fiscalizou sua própria obra, o que considera inadmissível.


- Essa tragédia destruiu vidas, mas, moralmente, nos comprometeu. Não tivemos a capacidade de colocar a cabeça para pensar diante do aviso de que desastres como esse poderiam ocorrer – declarou.


Rose de Freitas citou o sofrimento da população banhada pelo Rio Doce, que não tem água potável, e lembrou a mortandade de peixes e a paisagem “desoladora” das praias capixabas atingidas pela lama. A senadora ressaltou que há barragens ainda maiores que a de Mariana e a classe política tem a obrigação de encontrar saídas para recuperar os danos e evitar novos acidentes. Para Rose, a CPI poderá ser a oportunidade de reestudar todo o processo de construção e fiscalização de barragens.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


 
 
 

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