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Plano de concessões contempla rodovia e ferrovia do Espírito Santo, destaca Rose de Freitas

  • Assessoria de Comunicação
  • 9 de jun. de 2015
  • 3 min de leitura

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O novo pacote de concessões anunciado pelo governo federal nesta terça-feira (9) contemplou obras muito esperadas pelos capixabas, principalmente a duplicação da BR-262, no trecho que liga Viana à divisa com Minas Gerais; e a confirmação da licitação da ferrovia que vai unir Vitória e o Rio de Janeiro. A avaliação foi feita pela senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), coordenadora da bancada capixaba no Congresso Nacional e presidente da Comissão Mista de Orçamento.

Apesar de não ter sido anunciada durante o evento, representantes do governo, inclusive o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, destacaram hoje a participação da BR 262 no pacote de concessões. A inclusão foi anunciada durante a entrevista coletiva.

O trecho total de concessão da rodovia será de Vitória até a divisa de Minas, e da divisa até Belo Horizonte. Esse trecho terá extensão de 485,9 km e investimento de R$ 2,5 bilhões. Já a duplicação da pista será a partir do município de Viana, no Espírito Santo, e irá até a divisa com Minas Gerais, com extensão de 180,9 km.

Finalmente, o trecho de Belo Horizonte até a divisa do Espírito Santo tem extensão de 305 km e investimento de R$ 1,9 bilhão.

Ferrovia – Também foram anunciados investimentos de R$ 7,8 bilhões para a concessão de construção e operação de 572 quilômetros de ferrovia ligando Rio de Janeiro a Vitória.

O modal integrará o porto do Rio de Janeiro e os terminais de ambos Estados aos portos de Vitória e Tubarão, criando novas possibilidades logísticas ao escoamento de cargas.

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Os estudos foram realizados pelos governos estaduais do Rio e do Espírito Santo e passarão por audiência pública. “A ferrovia era um plano antigo, uma estrutura que precisa ser ampliada. Um projeto que poderá ser utilizado para transportar carga e passageiros", afirmou Rose de Freitas.

Na cerimônia de lançamento do plano, a senadora esteve ao lado do presidente da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), Clovis Lascosque, e fez questão que ele anunciasse outro benefício conquistado pelo Espírito Santo: a ampliação da poligonal do Porto de Barra do Riacho. "Os terminais de uso privado que estariam dentro da poligonal do ficarão de fora agora. Significa que, a partir deste momento, não teremos mais problemas de regulamentação para investir na ampliação da área pública. Feito isso, nós vamos, por exemplo, duplicar a movimentação de celulose", disse.

Investimento - A nova etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL) foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, em reunião com a presença de ministros da área econômica, governadores e parlamentares.

Do total de R$ 198,4 bilhões em investimentos, R$ 66 bilhões serão destinados arodovias; R$ 86,4 bilhões para ferrovias; R$ 37,4 bilhões serão destinados aos portos e R$ 8,5 bilhões para aeroportos.

Além de 11 novos trechos de rodovias - concentradas nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul - áreas em portos e em ferrovias serão concedidos ainda ao setor privado quatro aeroportos: Fortaleza (CE), Salvador (BA), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC). Segundo destacou a senadora Rose, conforme havia antecipado anteriormente, o aeroporto de Vitória não faz parte do plano de concessões e terá as obras de ampliação e modernização executadas este ano.

Economia - O pacote anunciado nesta terça é mais uma tentativa do governo Dilma de modernizar parte da infraestrutura brasileira e tentar reagir à atual crise econômica.

Na primeira fase do PIL, anunciada em agosto de 2012, havia a previsão de investimentos de R$ 133 bilhões apenas em rodovias e ferrovias. Entretanto, dos nove trechos de estradas, apenas seis foram leiloados. Dos projetos de ferrovias, nenhum saiu do papel.

Para essa nova fase do programa, o governo fez mudanças para atrair os investidores e reduzir as chances de novas frustrações. Entre elas, a possibilidade de concessão por meio de outorga, em que vence quem paga ao governo o maior bônus pelo direito de explorar o serviço.


 
 
 

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